MCHP (Microchip Technology Inc.)
1. Por que enxergamos o fundo em US$ 35,35 como ponto-chave?
De acordo com Elliott Waves, qualquer tendência de longa duração alterna cinco ondas de impulso com três ondas corretivas (ABC). A queda de US$ 98 para US$ 35,35 respeitou essa estrutura: uma onda A inicial, um repique B fracassado e, por fim, a onda C que cravou o fundo exatamente na zona de suporte R1 gerada pelo grid FIB 360. Candles de rejeição e volume crescente nesse nível marcam, tecnicamente, o encerramento da correção semanal.
2. Como o FIB 360 prova que o mercado “enxerga” essas proporções?
O método descrito por Constance Brown em Fibonacci Analysis recomenda ancorar o grid no pivô decisivo (R1) e projetar as retrações até o topo anterior (R6). Os preços formaram diversos pivôs intermediários (R2, R3, R4) exatamente nesses níveis – sinal inequívoco de que participantes institucionais e algoritmos utilizam a mesma matemática para posicionar ordens. Esse comportamento recorrente legitima as próximas extensões calculadas para R5 (US$ 82–84), R6 (US$ 96–98), R7 (~US$ 112) e R8 (~US$ 138).
3. Onde Elliott e Fibonacci se encontram?
Se a correção terminou em R1, inicia-se agora a onda (1) do próximo ciclo impulsivo. A regra empírica de Elliott diz que a onda 3 costuma avançar 1,618 vezes a onda 1; não por acaso, o FIB 360 coloca R7 e R8 nesses níveis de expansão. Ou seja, a matemática de Fibonacci oferece os marcos que Elliott projeta qualitativamente.
4. Indicadores confirmam a virada de mão?
RSI saltou da zona de 40 para cima de 60 e mantém-se lá: fenômeno conhecido como range shift, típico do início de tendências altistas.
Composite Index, também criado por Constance Brown, cruzou suas médias de baixo para cima sem gerar nova divergência – sinal de força renovada no movimento.
5. Como transformar teoria em trade?
Gatilho de confirmação: fechamento semanal acima de US$ 68,35 (R4) consolida a onda (1).
Gestão de risco: quedas abaixo de US$ 60 enfraquecem a leitura e exigem reavaliação.
Parciais e objetivos: considerar realização parcial em R5; manter posição para R6 e deixar saldo livre para disputar R7–R8 se o rompimento do topo histórico em US$ 98 se confirmar.
6. Síntese
A confluência entre o final de uma ABC semanal, o grid de Fibonacci corretamente validado e sinais de momentum em aceleração formam um cenário em que Microchip pode ter iniciado um novo ciclo de alta. Romper R4 primeiro e depois R6 será o teste decisivo; vencido esse obstáculo, as projeções em US$ 112 e US$ 138 deixam de ser apenas hipóteses geométricas e passam a ser alvos plausíveis.
1. Por que enxergamos o fundo em US$ 35,35 como ponto-chave?
De acordo com Elliott Waves, qualquer tendência de longa duração alterna cinco ondas de impulso com três ondas corretivas (ABC). A queda de US$ 98 para US$ 35,35 respeitou essa estrutura: uma onda A inicial, um repique B fracassado e, por fim, a onda C que cravou o fundo exatamente na zona de suporte R1 gerada pelo grid FIB 360. Candles de rejeição e volume crescente nesse nível marcam, tecnicamente, o encerramento da correção semanal.
2. Como o FIB 360 prova que o mercado “enxerga” essas proporções?
O método descrito por Constance Brown em Fibonacci Analysis recomenda ancorar o grid no pivô decisivo (R1) e projetar as retrações até o topo anterior (R6). Os preços formaram diversos pivôs intermediários (R2, R3, R4) exatamente nesses níveis – sinal inequívoco de que participantes institucionais e algoritmos utilizam a mesma matemática para posicionar ordens. Esse comportamento recorrente legitima as próximas extensões calculadas para R5 (US$ 82–84), R6 (US$ 96–98), R7 (~US$ 112) e R8 (~US$ 138).
3. Onde Elliott e Fibonacci se encontram?
Se a correção terminou em R1, inicia-se agora a onda (1) do próximo ciclo impulsivo. A regra empírica de Elliott diz que a onda 3 costuma avançar 1,618 vezes a onda 1; não por acaso, o FIB 360 coloca R7 e R8 nesses níveis de expansão. Ou seja, a matemática de Fibonacci oferece os marcos que Elliott projeta qualitativamente.
4. Indicadores confirmam a virada de mão?
RSI saltou da zona de 40 para cima de 60 e mantém-se lá: fenômeno conhecido como range shift, típico do início de tendências altistas.
Composite Index, também criado por Constance Brown, cruzou suas médias de baixo para cima sem gerar nova divergência – sinal de força renovada no movimento.
5. Como transformar teoria em trade?
Gatilho de confirmação: fechamento semanal acima de US$ 68,35 (R4) consolida a onda (1).
Gestão de risco: quedas abaixo de US$ 60 enfraquecem a leitura e exigem reavaliação.
Parciais e objetivos: considerar realização parcial em R5; manter posição para R6 e deixar saldo livre para disputar R7–R8 se o rompimento do topo histórico em US$ 98 se confirmar.
6. Síntese
A confluência entre o final de uma ABC semanal, o grid de Fibonacci corretamente validado e sinais de momentum em aceleração formam um cenário em que Microchip pode ter iniciado um novo ciclo de alta. Romper R4 primeiro e depois R6 será o teste decisivo; vencido esse obstáculo, as projeções em US$ 112 e US$ 138 deixam de ser apenas hipóteses geométricas e passam a ser alvos plausíveis.
Penafian
Maklumat dan penerbitan adalah tidak dimaksudkan untuk menjadi, dan tidak membentuk, nasihat untuk kewangan, pelaburan, perdagangan dan jenis-jenis lain atau cadangan yang dibekalkan atau disahkan oleh TradingView. Baca dengan lebih lanjut di Terma Penggunaan.
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